Medidas de Proteção e Controle
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em Genebra, na Suíça, que o surto do novo coronavírus (2019-nCoV) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).
Diante do elevado impacto potencial dos surtos por COVID-19, o Instituto Educacional Arautos do Evangelho elaborou, com base nas orientações do Ministério da Saúde, o presente guia com medidas de precaução e controle a fim de fornecer informação a seus estudantes e colaboradores a respeito desta nova doença.
O Instituto Educacional Arautos do Evangelho está comprometido com a proteção da saúde e a segurança dos seus alunos e colaboradores, tendo também um papel importante a desempenhar na limitação do impacto negativo deste surto na sociedade, face à sua presença junto à população local com espírito de caridade e dedicação responsável, que emanam da Fé Católica, coluna dorsal do plano político-pedagógico da instituição.
Confiante na proteção divina, o Instituto Educacional Arautos do Evangelho consagra, desde já, toda a comunidade escolar a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, invocação que ao longo dos tempos tem protegido, amparado e socorrido a tantas almas que nela tem confiado, e a São José varão protetor da Sagrada Família nas mais adversas situações, cuja festa se comemora este mês.
O CORONAVÍRUS (COVID-19)
Os coronavírus são uma família de vírus conhecidos por causar doença no ser humano e são bastante comuns em todo o mundo. A infeção provava sintomas inespecíficos como tosse, febre ou dificuldade respiratória, e pode apresentar-se como doença mais grave, como pneumonia.
A TRANSMISSÃO DE COVID-19
Pelo que é conhecido de outros coronavírus, a transmissão de COVID-19 acontece quando existe contacto próximo (perímetro até 2 metros) com uma pessoa infetada. O risco de transmissão aumenta quanto maior for o período de contacto com uma pessoa infetada.
Existem duas formas através das quais uma pessoa pode ficar infetada:
- As gotículas produzidas quando uma pessoa infetada tosse ou espirra podem ser diretamente expelidas para a boca ou nariz das pessoas em redor (perímetro até 2 metros) ou podem ser inaladas para os pulmões;
- Uma pessoa também pode ficar infetada ao tocar em superfícies ou objetos que possam ter sido contaminados com secreções respiratórias e depois tocar na sua própria boca, nariz ou olhos.
Depois de ter contato com alguém infectado podem surgir os seguintes sintomas:
- Dificuldade respiratória
- Tosse
- Febre
- Cansaço
De forma geral, estas infeções podem causar sintomas mais graves em pessoas com sistema imunitário mais fragilizado, pessoas mais velhas, e pessoas com doenças crónicas como diabetes, câncer e doenças respiratórias.
O período de incubação do COVID-19 é de 2 a 14 dias. Isso significa que se uma pessoa permanecer bem 14 dias depois de ter contato com alguém contaminado pelo vírus, é pouco provável que tenha sido contagiada.
Como se prevenir
- Lave as mãos frequentemente com água e sabão e use antisséptico de mãos à base de álcool gel 70%, principalmente após tossir ou espirrar, depois de cuidar de pessoas doentes, após ir ao banheiro e antes/depois de comer.
- Ao tossir e espirrar:
– Cubra a boca e o nariz. Use os braços ou lenço descartável. Evite usar as mãos. E se usar, lembre de lavar bem com água e sabão.
– Se usar um lenço, jogue-o fora imediatamente e lave as mãos.
– Use, preferencialmente, lenços descartáveis.
- Evite ficar em contato próximo a pessoas com febre e tosse. Procure um serviço médico se apresentar sintomas como febre, tosse e dificuldade de respirar.
- No momento, não há recomendação para uso de máscaras para a população no geral. Quem estiver saudável não precisa se preocupar com isso. Mas todos devem sempre fazer a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel, e evitar contato com mucosas de nariz, boca e olhos. São cuidados simples, importantes e que devem ser frequentes para prevenir doenças contagiosas.
PROCEDIMENTOS NUM CASO SUSPEITO
Assim que os primeiros sintomas surgirem, o paciente deve procurar o serviço de saúde mais próximo da sua residência. O profissional vai avaliar se os sintomas podem indicar alguma probabilidade de infecção por coronavírus, coletar material para o diagnóstico e iniciar o tratamento.
Pacientes com sintomas mais intensos podem ser hospitalizados. A definição compete ao médico responsável pelo caso.
Para mais informações, consulte:
http://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/assets/images/Q&A-corona-virus02B.pdf
http://saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/
Ilustrações: Somos Educação S.A.
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