A Fraternidade Franciscana de Betânia recebeu a visita dos Arautos do Evangelho em sua comunidade. A Terciária, Sr.ª Patrícia Sampaio de Oliveira, fez uma tarde de reunião com o tema: “Por que se consagrar a Nossa Senhora?”
O desejo ardente do grande missionário francês, São Luís Maria Grignion de Montfort, ao escrever a sua Obra luminosa – O Tratado da Verdadeira Devoção, método utilizado pelos Arautos – é de que mais e mais pessoas aderissem à Devoção preconizada por ele, ou seja, uma total entrega a Jesus Cristo, pelas mãos de Maria. Afinal, como menciona o Santo já no início de sua Obra: “Foi pela Santíssima Virgem Maria que Jesus Cristo veio ao mundo, e é também por Ela que deve reinar no mundo”.
Através de “fatinhos”, foi demonstrado que Nossa Senhora é o amparo, a proteção, a advogada Nossa e que, portanto, com a Consagração, cada consagrado torna-se um escravo de Amor, afinal “quanto mais uma alma estiver consagrada a Maria, tanto mais estará consagrada a Jesus Cristo”, conforme declarou o grande missionário em sua obra.
Instituto de Vida Consagrada de Direito Diocesano fundada pelo Pe. Pancrazio em 1982, a Fraternidade de Betânia é composta por irmãos clérigos, leigos e por irmãs que emitem votos públicos de castidade, de pobreza e de obediência. O carisma na Fraternidade é explicitado na oração, na Celebração Eucarística, na Adoração Eucarística, no acolhimento e na Santíssima Virgem Maria, de quem de forma perfeitamente harmoniosa é modelo.
Um dos momentos marcantes ocorreu antes da reunião, quando um dos participantes questionou se, às vezes, Nossa Senhora nos abandona ou nós abandonamos a Ela. Imediatamente, a concepção foi corrigida pela Terciária: Nossa Senhora nunca se afasta, nunca se esquece de um filho! Pois, como declara o Arauto da Santíssima Virgem, São Bernardo de Claraval, “Nossa Senhora, não abandona nenhum de seus devotos”.
Ao final, o convívio foi marcado por um lanche oferecido pela comunidade. Durante esse momento, foi feito o sorteio de um dos volumes “O Inéditos sobre os Evangelhos” do Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP.
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