No primeiro sábado do terceiro mês, a meditação foi sobre o Santo Rosário, Devoção Mariana muito difundida entre os Arautos do Evangelho.
O quinto Mistério Luminoso, a Eucharistiae Institutiónem, ou seja, a Instituição da Eucaristia pôde ser meditado através de versículos da Sagrada Escritura deixados por Deus através do Evangelho de São Lucas 22,15: “Jesus disse: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da hora do meu sofrimento!””. Deus se doa completamente por amor a cada um de nós, através da Eucaristia. Todo fiel católico não pode receber a Sagrada Eucaristia indignamente. “Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor” (1Co 11. 27).
O Catecismo da Igreja Católica (1457) nos adverte que, “aquele que tem consciência de haver cometido um pecado mortal, não deve receber a Sagrada Comunhão, mesmo que tenha uma grande contrição, sem ter previamente recebido a absolvição sacramental”. Portanto, é imprescindível buscar o sacerdote para fazer a reconciliação com Deus, através do Sacramento da Confissão. Oportunidade que é permitida ao católico na devoção reparadora dos primeiros sábados, através do exame de consciência dos pecados, o arrependimento e a confissão.
Para aqueles que realmente contemplam, não só os mistérios do Santo Rosário, mas também como vive verdadeiramente o efeito do Sacramento Eucarístico, São João nos diz que “quem me come, viverá por mim”. Por isso, afirma-se que “Este é o pão da vida eterna, pelo qual se sustenta a substância de nossa alma”.
O Sábado foi concluído com a Santa Missa celebrada pelo Padre Carlos Tonelli, EP, alertando-nos sobre o cuidado da nossa vida espiritual, através das tentações que vivemos diariamente, por isso temos que nos fortalecer com a penitência, oração e jejum em honra do Divino Salvador.
Neste período da Quaresma, são quarenta dias de penitência, jejum, oração e confissão, que são armas fortes para vencermos as tentações. Para isso, o Padre nos lembra de que Santo Agostinho alerta-nos sobre as tentações: “ninguém conhece a si mesmo se não é tentado; nem pode ser coroado, se não vence; nem vencer, se não luta; nem lutar, se lhe faltam inimigos. Se rejeitas a tentação, rejeitas também o crescimento”.
Em seguida, o Sacerdote finalizou com a mensagem de “que devemos ser aquilo que a Providência quer que sejamos: incendiando o mundo de amor, como fizeram Nosso Senhor Jesus Cristo, Nossa Senhora e Santa Catarina de Sena”
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