Logo após a Festa da Exaltação da Cruz, foi celebrada a Festa de Nossa Senhora das Dores. Em Salvador, ocorreu no bairro do Lobato (antiga Av. Suburbana), na Paróquia Nossa Senhora das Dores. Esta é composta por seis comunidades: Matriz, Santa Luzia, São João Maria Vianney, São Vicente de Paulo, Maria Cheia de Graça e Capela Espírito Santo.

Antecipando a Festa, aconteceu o novenário que iniciou no dia 8 de setembro, cujo tema central foi “Salve Virgem das Dores, Augusta Rainha dos Céus, Soberana dos Anjos”. No dia 17, domingo, pelas ruas do Lobato, uma grande procissão saiu da Capela São Vicente de Paulo. Diversos movimentos e Pastorais estiveram reunidos, como a Pastoral da Criança, Apostolado da Oração, Terço dos Homens, Legião de Maria, além de outros, sendo que, cada grupo ficou encarregado de levar estandartes e andores com imagens dos Santos, como São Joaquim e Senhora Sant’Ana, São Tarcísio, São Vicente de Paulo, Santa Teresinha do Menino Jesus, Santa Luzia, Santo Antônio, São José, Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora das Dores, Mãe da Misericórdia.

Capela São Vicente de Paulo

Unidos a essa devoção, o convite foi estendido aos Arautos do Evangelho, realizado pelo Pároco, Pe. Antonio Carlos, que organizou a Festa da Padroeira. Assim, estiveram presentes um grupo de Cooperadores, levando a imagem peregrina de Nossa Senhora Fátima.

A procissão percorreu diversas ruas da Suburbana até chegar à Capela São João Maria Vianney, pois a Paróquia de Nossa Senhora das Dores, a Matriz, está em reforma.

Depois de uma longa caminhada de oração e contemplação, chegou-se à Capela, onde a Celebração Eucarística foi presidida pelo Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Salvador, Dom Estevam Santos Filho.

Por isso, reunidos em torno deste propósito, peçamos à Mater Dolorosa, Essa que conhece todos os nossos sofrimentos, que ajude e conforte-nos, dia após dia, a carregarmos a nossa cruz, assim como Ela fez com Nosso Senhor. Certos disso, devemos seguir confiantes que a última palavra não é da tristeza e, sim, da vitória, da ressurreição. Por isso, sejamos perseverantes ao Vosso chamado, rezando pelas Suas sete dores, convictos de que, seremos consolados em nossas penas e acompanhados nas aflições e, no dia da morte, seremos assistidos por Ela, contemplando o Seu rosto.