1  Qualquer padre tem poder para benzer e impor na pessoa o Escapulário.

2 – Essa bênção e imposição valem para toda a vida, portanto, basta recebê-lo uma vez.

3 – Quando o Escapulário se desgastar, basta substituí-lo por um novo.

4 – Mesmo quando alguém tiver a infelicidade de deixar de usá-lo durante algum tempo, pode simplesmente retomar o seu uso, não é necessária outra bênção.

5 – Uma vez recebido, ele deve ser usado sempre, de preferência no pescoço, em todas as ocasiões, mesmo enquanto a pessoa dorme.

6 – Em casos de necessidade extrema, como doentes em hospitais, se o Escapulário lhe for retirado, o fiel não perde os benefícios da promessa de Nossa Senhora.

7 – Em casos de perigo de morte, mesmo um leigo pode impor o Escapulário. Basta recitar uma oração a Nossa Senhora e colocar na pessoa um escapulário já bento por algum sacerdote.

8 – O Papa São Pio X autorizou substituir o Escapulário por uma medalha que tenha de um lado o Sagrado Coração de Jesus e do outro uma imagem de Nossa Senhora. Mas a recepção deve ser feita com o escapulário de tecido.

 ORIGEM DO ESCAPULÁRIO

No dia 16 de julho de 1251, a Virgem Santíssima apareceu a São Simão Stock, Superior Geral da Ordem do Carmo, entregando-lhe um escapulário e prometendo a todos aqueles que o usassem, verem-se livres da Condenação eterna.

Décadas mais tarde, o Papa XXII concedeu o privilégio sabatino, ou seja, todos aqueles que morressem usando o Escapulário seriam libertos do Purgatório no sábado subsequente ao falecimento.

Eis, pois, uma das mais eficazes vestimentas, além de ser um magnífico símbolo de aliança, proteção e salvação.

(Revista Arautos do Evangelho, nºs 31 e 55). 

Fonte: Arautos do Evangelho em Vitória